Nós somos tão jovens quanto nossa fé, Tão velhos quanto nossas dúvidas; Tão jovens quanto nossa esperança, E tão velhos quanto nosso desespero. Recordo de uma citação do Meu pastor presidente no culto de ensino: contou que um jovem novo convertido, louvava com fervor e bradava glórias e aleluias, então aproximou-se dele um irmão e disse, “pare com isso, isso é coisa de novo convertido, eu também já fui assim”, então o novo convertido respondeu: pois quando eu ficar velho assim como o Senhor vou me converter novamente para não perder o fervor!”
Nada nos envelhece mais rápido que a falta de esperança. Nada nos deixa tão desanimados quanto um vazio no coração. Nada nos angustia mais do que não saber para onde ir e nada ter a esperar. As decepções do caminho devem fortalecer a nossa fé de que, com Cristo, ficarão no esquecimento. Elas reforçam o desejo de prosseguirmos em busca de cada um de nossos sonhos, e não devem nos abater ou arrefecer o nosso animo.
A tristeza nos enfraquece e debilita nossos ossos. A incredulidade freia nossos passos e não chegamos a lugar algum, visto que caminhamos sem direção. As rugas espirituais nos deixam desanimados e o fôlego da juventude se dissipa. As decepções não podem minar nossas forças. Não podemos desistir. Nem perder as esperanças.